A tecnologia de transmissão de dados em fibra óptica é um avanço tecnológico e a Super Cabo TV investiu nessa tecnologia levando para sua casa INTERNET EM FIBRA ÓPTICA DE ULTRAVELOCIDADE e junto com ela uma novidade de mercado que é a TV NA FIBRA, que são transmitidos canais digitais de alta definição HD na fibra óptica com qualidade de som e imagem impressionantes, com um recheado conteúdo das principais programadoras de TV do mundo.
Mas, como isso foi possível? Por que transmitir luz por um cabo? Como surgiu esse negócio de fibra óptica?
Quando nós imaginamos a “comunicação por luz” imediatamente imaginamos algo inovador e de alta tecnologia. Possivelmente atribuímos à pós-modernidade tamanha façanha não é mesmo? Porém a ideia de utilizar luzes nas comunicações vem desde a antiguidade, apesar deste fator ter se concretizado apenas recentemente.
Primeiramente foram criados sistemas de comunicação óptica pelo ar, sim, pelo ar, utilizando espelhos, tochas de fogo ou qualquer outro objeto que se interpunha ao sol ou gerava luz. O próprio código Morse (que pode ser feito com qualquer foco de luz com capacidade de apagar e acender) é um método de comunicação via ondas sonoras, escritas ou luminosas, que repassavam mensagens de extrema importância entre emissor e receptor.
Porém, essa ideia de comunicação fracassou por conta dos distúrbios atmosféricos, pois essa troca de informações só era efetiva se os elementos da comunicação (emissor e receptor) estivessem bem visíveis entre si e qualquer chuva, névoa ou neblina impedia o sucesso dessa comunicação.
Muitos pesquisadores tentavam solucionar tais problemas buscando a transmissão da luz através de trajetórias curvas. Se você pegar uma garrafa pet, encher de água, fazer um furinho e colocar um foco de luz dentro dela, vai perceber que a luz se propagará no recipiente e sairá junto com a água. E foi assim que Em 1870, John Tyndall comprovou a viabilidade dessa opção.
O termo “fibra óptica” foi entregue a nós só em 1951, depois de uma longa espera por melhores tecnologias, quando os holandeses e ingleses criaram algumas fibras de vidro com revestimento para guiar luz e imagens, num equipamento chamado Fiberscope, utilizado na medicina.
Apesar de parecer algo inovador para as décadas de 50/60, inclusive já era previsto que a fibra óptica era capaz de atingir baixas taxas de atenuação e já tinha começado a substituir os cabos de metal, só pelos anos 70 que essa maravilha foi realmente transformada em uma opção para o sistema de telecomunicações.
Nos anos 70 foram aperfeiçoados os dispositivos emissores para uma troca de dados efetiva, que transmitiam sinais através de LED e Laser, que possibilitaram o nascimento dos primeiros sistemas de transmissão por fibra.
Com o desenvolvimento das telecomunicações nos anos 80, a capacidade dos cabos coaxiais chegou a seu limite e é claro que isso causou a sua substituição pelo cabo de fibra óptica. Instalaram então os primeiros cabos submarinos, lançando a transmissão de dados transoceânica. A comunicação transcontinental é feita por cabos que passeiam nos oceanos até chegar ao seu destino final.
E se o tubarão comer o cabo? É bem difícil. Esses cabos possuem um revestimento potente, que já foi desenvolvido pensando que esses adoráveis peixinhos poderiam utilizar a fibra como aperitivo um dia.
Com o avanço da tecnologia, era cada vez menor a taxa de atenuação para as fibras ópticas, o que foi um fator decisivo para seu sucesso, pela possibilidade de criação de sistemas maiores e com número menor de repetidores.
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(Por Erick Anderson – Gerente Comercial)