Com a adesão do isolamento social, adotado durante a pandemia do novo Coronavírus, as pessoas tiveram uma mudança drástica em sua rotina. A grande maioria das empresas foi obrigada a adotar o sistema home office, os restaurantes precisaram migrar para o delivery e os mercados, apesar de abertos e funcionando normalmente, também começaram a investir mais nas plataformas digitais para atender as pessoas consideradas “grupo de risco da COVID-19”.
Você notou que tudo começou a se relacionar ainda mais com a internet? Diante disto, fica a pergunta: como o brasileiro está consumindo internet ultimamente?
Um estudo elaborado pela Squid, com informações da Mind Miners, Bussiness Insider, YouPix e G1, mostra um considerável aumento de consumo de redes sociais, compras, conteúdos “feel good content” e, claro, vídeos chamadas.
Confira os dados sobre as transformações nesse período levantadas:
- O número de compras online aumentou no Brasil.
- Aumento na procura de conteúdos voltados para bem-estar e saúde, educação, gastronomia, casa e construção e DIY durante a pandemia.
- Marcas que investem em relacionamentos a longo prazo e estratégias D2C (direct to consumer) não sofrem tanto com as mudanças bruscas do mercado.
- No Brasil, houve o aumento de 76% nas curtidas diárias do Instagram e aumento de 22% nas impressões de campanhas publicitárias.
- Marcas estão optando por “feel good content”, para evitar parecer insensíveis ou oportunistas. Os influenciadores são grandes aliados
nesta estratégia.
- Influenciadores estão ganhando mais atenção da audiência e são ótimos para produzir conteúdos educativos ou de entretenimento para o público.
A pesquisa também mostrou as redes sociais queridinhas do momento pela população, são elas: o Instagram (para conteúdos inspiracionais), Tik Tok (criação de vídeos curtos de dublagem ou desafios), Twitter (informações ágeis) e YouTube (para ensinar a fazer uma receita, make etc.).
Para você que é responsável por estratégias de comunicação da sua empresa, deixamos a seguinte dica: o mundo está vivendo uma fase em que as marcas que estão beneficiando as comunidades e expondo seu valores estão sendo muito mais valorizadas do que aquelas que fazem ações com forte apelo comercial.
Por Brasilera Digital
*Texto elaborado com informações do report produzido pela Squid